NOVA PRAÇA TENENTE DIOMAR MENESES EM REFORMA

Fotos: Sérgio Torres

Praça Tenente Diomar Meneses - Avenida Goiás, centro comercial de Jataí

TENENTE AVIADOR

      Diomar Meneses (Jataí, 10 de julho de 1923 — Rio de Janeiro , 10 de abril de 1946) foi um jovem militar brasileiro (apenas 22 anos), piloto de combate da Segunda Guerra Mundial. Foi tenente da Força Aérea Brasileira-FAB.

      Aspirante da Reserva Convocado para a função de Piloto de combate, em 25 de Dezembro 1944, apresentou-se em Pisa (Itália) vindo diretamente da escola de Pilotagem dos Estados Unidos onde cursou aulas de pilotagem em aviões de guerra. Piloto de combate da Esquadrilha Vermelha, completou 71 missões de guerra. Sua primeira missão foi em 18 de Janeiro 1945 e sua última em 1 de maio 1945. Em 30 de abril 1945, portanto sua penúltima missão, recebeu ferimento provocado por um estilhaço da aeronave inimiga na mão esquerda, Em 21 Maio de 1945, promovido a 2º Tenente.

      Regresso e Morte - Ao regressar ao Brasil, continuou como instrutor de combate aéreo na Base Aérea de Santa Cruz-BASC (Bairro Santa Cruz, região Oeste da cidade do Rio de Janeiro). Em uma manobra delicada de treinamento aéreo, sofreu abalroamento pelo seu ala (aluno). Seu  avião T-6 teve a asa dobrada e ficou sem dirigibilidade. O acidente emperrou a capota e por isso não foi possível para ele saltar. Seu avião acabou caindo e ficando enterrado no lodo do fundo da Baía de Sepetiba, com a queda do avião ele veio a ter morte instantânea. O avião do aluno ficou levemente danificado e pousou normalmente na base aérea.

Nome de Guerra: Meneses

Patente/Registro: Aspirante Aviador da Reserva Convocado / BO-170-1A

Função: Piloto de Combate

Promoções: Em 21 Mai 45, promovido a 2º Tenente

Condecorações: Cruz de Sangue, Cruz de Aviação Fita A, Air Medal (EUA), Campanha da Itália, Presidential Unit Citation (EUA).

(Enciclopédia Wikipedia, com adaptação)

PRAÇA DA PERGUNTA

      Essa praça simboliza o local onde foi o realizado o histórico primeiro comício do então candidato a presidente da República, Juscelino Kubitschek (JK), em 4 de abril de 1955, ocasião em que ele abriu a palavra aos ouvintes e foi perguntado pelo estudante Antônio Soares Neto (Toniquinho) se, caso eleito, iria cumprir a Constituição Federal e transferir a capital do Brasil para o Planalto Central.