domingo, 23 de dezembro de 2012

VALÉRIO LUIZ COMENTOU IDEIA PROPOSTA EM JATAÍ PARA TRÊS COMPETIÇÕES GOIANAS AO LOGO DO ANO

MEMÓRIA E LEMBRANÇA



Artigo de opinião esportiva publicado na edição 28 da revista Foccus em novembro de 2005



     Um artigo de opinião esportiva, publicado em Jataí na edição 28 da revista Foccus (novembro de 2005) parece que chegou a chamar a atenção do cronista Valério Luiz em Goiânia. Com o título de "Temporada de Caça à Raposa", o artigo, assinado por Sérgio Torres (autor deste Blog), falou sobre a necessidade de mudança de mentalidade na Associação Esportiva Jataiense (a Raposa do Sudoeste Goiano). O texto analítico trouxe uma ideia para mudar, inclusive, a forma de se trabalhar com as demais equipes do futebol profissional de Goiás. A proposta era a seguinte:

    "Alguém precisa defender a realização de competições para as equipes profissionais goianas além do Goianão. Outras competições intermediárias é que podem dar estímulo e base para a manutenção dos times. O futebol, em Goiás, precisa ter, pelo menos, três eventos profissionais ao longo do ano: primeiro o Goianão (que já acontece de janeiro a março), e aí entrariam um segundo e um terceiro que seriam criados pela Federação Goiana, como, por exemplo, uma 'Taça Goiás' (de maio a junho) e uma 'Copa Governador Marconi Perillo' (de setembro a outubro)".

    Dias depois, até para a surpresa do desporto local, Valério Luiz, que na época integrava a equipe de esportes de seu pai, Mané de Oliveira da TV Brasil Central-TBC, teceu um comentário durante o programa que mais pereceu mais uma resposta à ideia do artigo. Ele disse o seguinte:

  "Tem gente dando a ideia de que é preciso realizar três competições de futebol profissional em Goiás ao longo do ano. Eu sou contra isso. Se os times quiserem ficar em atividade durante todo o ano basta irem bem no Goianão, porque, daí, de classificam também para a Copa do Brasil, que ocorre logo após do Goianão e até para o Brasileirão Série C. Dessa forma o time já ficaria ativo sempre e a federação nem precisaria estar criando mais competições".

     A opinião analítica e crítica, apesar de estar questionando a ideia de outro cronista, pode ser considerada como uma opinião profissional.