Morto: Lázaro de Oliveira Costa, 57 (dono da Fazenda Nossa Senhora Aparecida).
Morto: Leopoldo Rocha Costa, 22 (filho do dono da fazenda Nossa Senhora Aparecida).
Mortos por estarem no local: Heli Francisco da Silva, 44 (vaqueiro), Moraci Alves de Oliveira, 65 (visita) e Joaquim Manoel Carneiro, 61 (visita).
Mortos ao chegarem para uma visita: Tâmis Marques Mendes da Silva, 24 e Adriano Alves Carneiro, 24 (noivos).
Localização da cidade de Doverlândia, no interior de Goiás.
Localização da cidade de Doverlândia, em Goiás, quase divisa com Mato Grosso.
Vista da chegada da sede da fazenda Nossa Senhora Aparecida (domingo, 29/04).
Viatura da polícia chegando na sede da fazenda Nossa Senhora Aparecida (domingo, 29/04).
Vista da chegada na casa da sede da fazenda Nossa Senhora Aparecida (domingo, 29/04).
Vista da casa da sede da fazenda Nossa Senhora Aparecida, palco da chacina (domingo, 29/04).
Foto tirada tempos antes da casa da sede da fazenda Nossa Senhora Aparecida (arquivo familiar).
Palco do horror: cena vista na manhã do domingo, dia 29/04. Corpos da Tâmis Marques (nua), Adriano e o vaqueiro Heli. Todos os sete corpos encontrados tinham marcas de morte a pauladas e o pescoço com um corte profundo. Sobre a noiva, Tâmis Marques, existe a suspeita de que ela tenha sido estuprada antes de ser morta.
Dentro da casa foi encontrado resto de roupa da tragédia e um pano usado para tentar limpar as poças de sangue (domingo, 29/04).
Policial aponta o exato local onde corpos também foram encontrados (domingo, 29/04).
Um carro das visitas que foram rendidas ao chegar na fazenda (domingo, 29/04).
Policial e legista vasculham o carro das visitas mortas deixado no local (domingo, 29/04).
O interior do carro abandonados pelos assassinos foi periciado (domingo, 29/04).
Policiais que atenderam a ocorrência na fazenda Nossa Senhora Aparecida (domingo, 29/04).
Um dos policiais que atendeu a ocorrência deu entrevista falando como encontraram o local (domingo, 29/04).
Nos sites de notícias os comentários lamentam a chacina e muitos clamam pela criação da Pena de Morte no Brasil para casos de massacres dessa natureza.
Ele criou um monstro. Pai do primeiro suspeito capturado (Aparecido Souza Alves, 23) foi preso e prestou exclarecimento pelo fato de terem sido encontrados objetos subtraidos do local da chacina escondidos em sua casa (próxima a fazenda) junto com seu filho, na segunda-feira, dia 30/04. Ele entrou na lista de suspeitos de imediato. Seu filho havia malocado os objetos (tênis, espingarda e outros). Até uma moto grande, vermelha (usada para visitar a fazenda na tarde do crime) estava lá. Depois de ouvido, o pai foi liberado.
ENCOMENDA DE CRIME PROVOCA CHACINA EM DOVERLÂNDIA
A notícia que abalou a região, neste final de mês de abril e início de mês de maio de 2012, foi a chacina (múltiplo homicídio) ocorrida na noite de sábado, 28 de abril, na fazenda Nossa Senhora Aparecida, município de Doverlândia (Goiás). Na tragédia, sete pessoas foram mortas a paulada e depois tiveram um corte profundo no pescoço (há uma foto banhada de sangue, feita pela perícia, mostrando um dos corpos completamente degolado). Não houve uso de arma de fogo nas mortes e a polícia concluiu que mais de uma pessoa participou desse massacre. Os detalhes de como a barbárie aconteceu (se todas as vítimas foram pegas de surpresa, se houve uso de subterfúgio - já que um sobrinho do fazendeiro morto foi apontado como um dos executores - , se houve resistência com luta corporal, se houve tortura antes das mortes, quanto tempo durou o massacre, dentre outros) ainda estão sendo levantados. A pergunta que fica é: quem teria praticado tudo isso e por qual motivo? Um dos primeiros suspeitos (e confesso assassino) é o jovem Aparecido Souza Alves, 23 anos, serviços gerais e ex-empregado da fazenda. Preso na casa de seus pais, ele entregou a participação de mais três elementos: o ex-sogro Alcides Barros (conhecido como "Alcides do Supermercado" e que seria futuro sogro do filho do fazendeiro morto, Leopoldo Rocha Costa), o parente Célio Juno Costa da Silva (sobrinho do fazendeiro morto e primo de Leopoldo) e o comparsa José Ribeirãozinho (foragido). E quanto aos motivos? O assassino confesso Aparecido disse que foi por encomenda. Ele mesmo receberia R$ 50 mil pela participação na "limpeza" da fazenda, dos quais R$ 700,00 foram pagos adiantados e os outros R$ 49.300,00 seriam pagos depois.
- O primeiro assassino capturado, Aparecido Souza Alves, 23, revelou ter pego sua faca, usada para golpear e cortar pescoços, escondida da cozinha de sua avó.
- Foi publicado no Diário Oficial de 22 de dezembro de 1995, que a fazenda Nossa Senhora Aparecida recebeu uma proposta de compra por parte do INCRA no valor de R$ 780 mil. O instituto queria comprá-la para assentar famílias de trabalhadores rurais naquela região. Sua área total é de 1.095, 1105 ha.
- O casal de visitantes, Joaquim Manoel Carneiro e Miraci Alves de Oliveira, pais do noivo Adriano Alves Carneiro, havia se mudado a pouco tempo para Doverlândia fugindo da violência. Eles moravam em uma propriedade rural em Bom Jardim de Goiás e resolveram sair de lá porque haviam sido assaltados na residência e estavam com medo.
- DEUS SALVA - A esposa do dono da fazenda não virou vítima da chacina porque, naquela noite de sábado, estava em um culto religioso.
- CAVALOS - O único sobrevivente (e testemunha do massacre) foi o filho de 14 anos do caseiro Heli Francisco da Silva. O garoto estava se dirigindo com os noivos para a sede da fazenda quando percebeu dois cavalos brigando (animais podem sentir o perigo e entrar em pânico) e resolveu que iria apartá-los.
- ESPÓLIO - Um dúvida paira no ar: com a morte do fazendeiro, sua esposa e seus filhos herdeiros quem teria a coragem de continuar morando na fazenda e tocar a propriedade?
- 6 HORAS NA CENA - A polícia já levantou que Aparecido ficou na casa (e imediações) por volta de seis horas naquele sábado do crime, o que poderia ser das 21 h do dia 28 às 3 h da manhã do dia 29 (domingo).
Notícias, em Jataí, dão conta de que dois homens (soldados) foram presos, ainda na manhã da quarta-feira, dia 2 de maio, no campo de treinamento do Exército Brasileiro em Jataí (41º BIMTz) sob a acusação de também terem participados da execução das sete vítimas na fazenda Nossa Senhora Aparecida. A entrega dos nomes dos dois foi feita pelo primeiro assassino confesso capturado pela polícia, Aparecido Souza Alves. Um dos homens é seu irmão e o outro seu amigo. Em entrevista a TV local, o comandante do batalhão e explicou a posição da corporação sobre a detenção dos dois soldados.
A polícia está, desde a manhã desta quinta-feira, 3 de maio, com o assassino confesso, Aparecido Souza Alves, fazendo a reconstituição da chacina na fazenda Nossa Senhora Aparecida. A delegada encarregada do caso disse que o suspeito demonstra total frieza e falta de arrependimento pelo ato. Também é notado um forte sentimento de vigança, inveja e incômodo por parte de Aparecido e os fazendeiros mortos. A ordem que ele tinha era para eliminar toda a família no local. O mesmo disse ter se confudido com a presença das visitas no dia do crime e que pensou que as mesmas tratavam-se dos familiares dos fazendeiros chegando.
Em nota divulgada à imprensa, a polícia explica como Aparecido Souza Alves agiu na chacina da fazenda. Segundo a nota, o assassino disse que foi ele mesmo quem eliminou todas as sete vítimas depois que seus companheiros espancaram e imobilizaram as mesmas. Aparecido disse que cortou o pescoço de um por um e que estuprou a noiva, Tâmis Marques antes de matá-la.
Depois de seus trabalhos iniciais, a polícia concluiu falta de indícios para incriminar as pessoas apontadas por Aparecido como sendo as mandantes do crime e decidiu ela liberação das mesmas. Foi posto em liberdade o futuro sogro do filho do fazendo morto, Alcides Barros (Alcides do Supermercado), o sobrinho Celio Juno Costa da Silva e mais um sitiante vizinho ("Zé do Beijão").
Após ouvir oito testemunhas e três presos suspeitos de participarem da Chacina de Doverlândia, agentes da 7ª Delegacia Regional de Polícia (DRP), sediada em Iporá (GO), avaliam se os três homens presos estavam realmente envolvidos no caso.
Segundo o delegado responsável pelas investigações, Ronaldo Pinto Leite, as análises de dados técnicos do setor de inteligência e o cruzamento de ligações feitas até o momento não apontaram nenhum envolvimento dos presos com a chacina.
O assassino confesso, Aparecido Souza Alves, havia dito que dois deles ajudaram na execução das vítimas e o outro seria o mandante da chacina. A previsão é de que até o dia 27 de maio sejam concluídas as investigações sobre a participação dos três no caso.
DETALHES QUE VÃO SENDO DESCOBERTOS:
.- O primeiro assassino capturado, Aparecido Souza Alves, 23, revelou ter pego sua faca, usada para golpear e cortar pescoços, escondida da cozinha de sua avó.
- Foi publicado no Diário Oficial de 22 de dezembro de 1995, que a fazenda Nossa Senhora Aparecida recebeu uma proposta de compra por parte do INCRA no valor de R$ 780 mil. O instituto queria comprá-la para assentar famílias de trabalhadores rurais naquela região. Sua área total é de 1.095, 1105 ha.
- O casal de visitantes, Joaquim Manoel Carneiro e Miraci Alves de Oliveira, pais do noivo Adriano Alves Carneiro, havia se mudado a pouco tempo para Doverlândia fugindo da violência. Eles moravam em uma propriedade rural em Bom Jardim de Goiás e resolveram sair de lá porque haviam sido assaltados na residência e estavam com medo.
- DEUS SALVA - A esposa do dono da fazenda não virou vítima da chacina porque, naquela noite de sábado, estava em um culto religioso.
- CAVALOS - O único sobrevivente (e testemunha do massacre) foi o filho de 14 anos do caseiro Heli Francisco da Silva. O garoto estava se dirigindo com os noivos para a sede da fazenda quando percebeu dois cavalos brigando (animais podem sentir o perigo e entrar em pânico) e resolveu que iria apartá-los.
- ESPÓLIO - Um dúvida paira no ar: com a morte do fazendeiro, sua esposa e seus filhos herdeiros quem teria a coragem de continuar morando na fazenda e tocar a propriedade?
- 6 HORAS NA CENA - A polícia já levantou que Aparecido ficou na casa (e imediações) por volta de seis horas naquele sábado do crime, o que poderia ser das 21 h do dia 28 às 3 h da manhã do dia 29 (domingo).
SEIS SUSPEITOS SÃO PRESOS
Além do assassino confesso, Aparecido Souza Alves, mais cinco pessoas foram presas depois de sua revelação. O ex-futuro sogro e o sobrinho (apontados como mentores da chacina), um morador sitiante visinho à fazenda e mais dois soldados lotados do batalhão do Exército Brasileiro em Jataí. O ex-sogro e o sobrinho foram presos quando estavam no velório do fazendeiro (ex-futuro compadre) e seu filho (ex-futuro genro) em Frutal (MG).
DOIS INTEGRANTES DO EXÉRCITO, EM JATAÍ, SÃO SUSPEITOS
Notícias, em Jataí, dão conta de que dois homens (soldados) foram presos, ainda na manhã da quarta-feira, dia 2 de maio, no campo de treinamento do Exército Brasileiro em Jataí (41º BIMTz) sob a acusação de também terem participados da execução das sete vítimas na fazenda Nossa Senhora Aparecida. A entrega dos nomes dos dois foi feita pelo primeiro assassino confesso capturado pela polícia, Aparecido Souza Alves. Um dos homens é seu irmão e o outro seu amigo. Em entrevista a TV local, o comandante do batalhão e explicou a posição da corporação sobre a detenção dos dois soldados.
POLÍCIA LEVA SUSPEITO PARA FAZER A RECONSTITUIÇÃO DA CHACINA
A polícia está, desde a manhã desta quinta-feira, 3 de maio, com o assassino confesso, Aparecido Souza Alves, fazendo a reconstituição da chacina na fazenda Nossa Senhora Aparecida. A delegada encarregada do caso disse que o suspeito demonstra total frieza e falta de arrependimento pelo ato. Também é notado um forte sentimento de vigança, inveja e incômodo por parte de Aparecido e os fazendeiros mortos. A ordem que ele tinha era para eliminar toda a família no local. O mesmo disse ter se confudido com a presença das visitas no dia do crime e que pensou que as mesmas tratavam-se dos familiares dos fazendeiros chegando.
DIVULGADA NOTA EXPLICANDO COMO OCORREU A MATANÇA
Em nota divulgada à imprensa, a polícia explica como Aparecido Souza Alves agiu na chacina da fazenda. Segundo a nota, o assassino disse que foi ele mesmo quem eliminou todas as sete vítimas depois que seus companheiros espancaram e imobilizaram as mesmas. Aparecido disse que cortou o pescoço de um por um e que estuprou a noiva, Tâmis Marques antes de matá-la.
CHOCANTE, BÁRBARO E MONSTRUOSO.
Veja a boa matéria do jornal O Popular com o relato de toda a frieza e crueldade do assassino. Aparecido confessou sua incontrolável sede de sangue na chacina da fazenda Nossa Senhora Aparecida. Suas ordens eram para eliminar toda a família.
EM MANCHETE, CRIMINOSO JÁ PARECE SER MENOS PERIGOSO DO QUE REALMENTE É
Uma manchete de uma nota de um portal de notícias já ameniza a imagem do "monstro" de Doverlândia. Ela diz que: "'Só queria ter matado um', diz rapaz que degolou 7 pessoas em GO", dando a impressão de ser aceitável o simples fato de agir para matar alguém, no caso, uma irônica "tentativa de latrocínio". O "rapaz" a que a imprensa vem se referindo, não só trucidou quem ele queria como também aproveitou para acabar com a vida de outras seis pessoas (uma foi estuprada antes de ser violentamente morta). E isso por pura excitação e adrenalina. O texto da nota é sobre uma entrevista exclusiva conseguida com o assassino confesso pelo repórter do portal e publicada apenas para o assinantes do mesmo. É comum ver por toda a imprensa a referência ao criminoso como "rapaz", "jovem", "desempregado", entre outras, entretanto, deve se observar que essas "palavras boas" e que não caberiam como substantivos em um caso como esse.
O FIM TRÁGICO
HELICÓPTERO CAI. EXECUTOR MORRE JUNTO COM POLICIAIS.
Momento do embarque de Aparecido Souza Alves, que fazia a segunda parte da reconstituição da chacina na fazenda Nossa Senhora Aparecida, no helicóptero de volta para Goiânia. Momentos depois, em pleno voo, acontece um acidente misterioso e a aeronave entra em parafuso e cai ao solo explodindo e provocando a morte de todos a bordo. O assassino confesso morre provocando mais sete vítimas.
(Foto flagrante: Benedito Braga [Jornal Hoje/Agência Estado] do portal de notícias Terra e do UOL)
O HELICÓPTERO QUE TRANSPORTAVA O ASSASSINO CONFESSO DA CHACINA NA FAZENDA DE DOVERLÂNDIA, CAIU NA TARDE DA TERÇA-FEIRA, DIA 8 DE MAIO DE 2012. HAVIAM OITO PESSOAS A BORDO. TODAS MORRERAM.
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DIA 23 DE MAIO DE 2012
POLÍCIA LIBERA SUSPEITOS APONTADOS
Depois de seus trabalhos iniciais, a polícia concluiu falta de indícios para incriminar as pessoas apontadas por Aparecido como sendo as mandantes do crime e decidiu ela liberação das mesmas. Foi posto em liberdade o futuro sogro do filho do fazendo morto, Alcides Barros (Alcides do Supermercado), o sobrinho Celio Juno Costa da Silva e mais um sitiante vizinho ("Zé do Beijão").
Após ouvir oito testemunhas e três presos suspeitos de participarem da Chacina de Doverlândia, agentes da 7ª Delegacia Regional de Polícia (DRP), sediada em Iporá (GO), avaliam se os três homens presos estavam realmente envolvidos no caso.
Segundo o delegado responsável pelas investigações, Ronaldo Pinto Leite, as análises de dados técnicos do setor de inteligência e o cruzamento de ligações feitas até o momento não apontaram nenhum envolvimento dos presos com a chacina.
O assassino confesso, Aparecido Souza Alves, havia dito que dois deles ajudaram na execução das vítimas e o outro seria o mandante da chacina. A previsão é de que até o dia 27 de maio sejam concluídas as investigações sobre a participação dos três no caso.
tem mais coisa ai ...
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