quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Árvores podadas da UFG são removidas




Depois da mobilização e dos protestos contra a derrubada dos pinheiros da Universidade Federal de Goiás-Campus Avançado de Jataí (UFG-CAJ), ocorrido em 5 de março de 2010, os resquícios das árvores foram, enfim, removidos do pátio da instituição. O protesto, na época, resultou em grande barulho e agitação na cidade e reclamava do que seria uma "poda criminosa" dentro da área da universidade. A idéia da derrubada, para a surpresa de todos, teria sido proposta pela própria instituição através de seu curso superior de Engenharia Florestal. A remoção dos pinheiros derrubados ocorreu depois dos mesmos terem ficados extendidos no local por 16 meses.













quarta-feira, 24 de agosto de 2011

BALANÇO DA JATAIENSE EM 2011






PASSANDO A RÉGUA
JATAIENSE TEM BALANÇO EQUILIBRADO NA DIVISÃO DE ACESSO 2011


    O primeiro balanço informal da campanha da Associação Esportiva Jataiense no Campeonato Goiano Divisão de Acesso 2011 (2ª Divisão) foi trazido pelo jornal LIBERAIS. O segundo pelo BLOG ALVO NOTÍCIAS. A diretoria ainda não prestou às devidas contas, mas um levantamento nos registros da federação pode mostrar a realidade da campanha. Apesar dos tropeços e das diretorias sempre formadas de última hora, a Raposa do sudoeste goiano têm números equilibrados na competição. O time de maior torcida em Jataí terminou na 7ª colocação com 13 pontos em 33 disputados (11 jogos).   
   O Turno Único envolveu 12 times e a Jataiense conseguiu três vitórias, quatro empates e quatro derrotas. No balanço dos gols foram 17 marcados e 19 sofridos. Resultado: saldo negativo de dois gols.
   Na primeira rodada, dia 12 de junho, a Jataiense recebeu o Rio Verde, seu tradicional adversário, e, quando esperava uma boa vitória diante de um bom público, teve foi uma decepcionante derrota por 2 a 1. Na segunda rodada, dia 15 de junho, a Raposa viajou para Mineiros pegar seu outro tradicional adversário e conseguiu empatar em 1 a 1 (perdia por 1 a 0). Na terceira rodada, dia 19, foi a vez de receber o Anápolis. A Raposa jogou mal e foi goleada por 4 a 1. Na quarta rodada, dia 25, enfim, veio a primeira vitória. A Jataiense foi até Aparecida de Goiânia pegar a Canedense e conseguiu virar o placar para 3 a 2 quando perdia por 2 a 0. Mas o time ainda não convencia. Na quinta rodada, dia 3 de julho, o adversário foi a Associação Goiatuba lá na cidade de Goiatuba. Com um empate em 1 a 1 a diretoria dispensou o técnico Luiz Carlos Winck que saiu contrariado. Para tentar a classificação buscou-se o experiente e vitorioso Júnior Pezão. Na sexta rodada, dia 6, a Raposa estreou o novo técnico e goleou a fraca Rioverdense em casa por 4 a 1. A expectativa já havia melhorado um pouco mais. Na sétima rodada, dia 10, a Jataiense foi a Iporá enfrentar o time da casa e perdeu por 1 a 0. Decepção novamente. Na Oitava rodada, dia 16, já quase sem chances de se classificar para a próxima fase, a Jataiense recebeu o então vice líder Nerópolis e empatou em 0 a 0. Na nona rodada, dia 24, a Raposa recebeu e o desgastado Inhumas e o derrotou por 2 a 1. Mesmo com a vitória o técnico Júnior Pezão pediu dispensa e foi para o invicto Mineiros. Na décima rodada, dia 31 de julho, com técnico interino, a Jataiense recebeu o Goiânia e empatou em 3 a 3 (quando estava ganhando de 3 a 1) e na última rodada, dia 4 de agosto, o time se despediu viajando até Itumbiara para pegar o Gigante da Fronteira. A derrota foi de 3 a 1.




   SALDO DOS JOGOS
Algumas observações importantes devem ser feitas nessa campanha da Jataiense: em oito, das onze partidas o time saiu atrás do marcador (tomou gol primeiro). Foram seis jogos em casa (no Arapucão) e cinco fora. Nessas partidas em casa o time sofreu duas derrotas, conseguiu duas vitórias e dois empates, tendo marcado 11 gols e sofrido 11. Nas partidas fora, foi uma vitória e mais dois empates e duas derrotas, tendo marcado 6 gols e sofrido 8.



   JOGADORES ESCALADOS 

   Em seu elenco, o time escalou 31 jogadores, sendo três goleiros (Lauro, Ricardo “Dida” e Paulo Carneiro), quatro zagueiros (Rizo, Marcão, André Bahia e Alex), dois laterais direitos (Faguinho e Da Silva), dois laterais esquerdos (Luiz Henrique e Rodrigo), cinco volantes (Maurinho, Tairone, Dindão, Diogo e Wender), cinco meias (Rogério Baiano, Vidinha, Emerson Rafael Franciscatti e Lucas Silva) e seis atacantes (Edicarlos, Jessé, Cinézio, Casa Grande, Leandro Alves “Romarinho” e Daniel), além de Edu Valinhos, Márcio, Everton e Amarilla (primeiro argentino a jogar no clube).



TÉCNICOS NO COMANDO

   No comando técnico passaram três treinadores. O primeiro foi o gaúcho Luiz Carlos Winck. Esse ex-jogador com passagens no futebol goiano fez sua estréia oficial no comando de um time em Goiás buscando mostrar um trabalho sério. Ele conseguiu 5 pontos nos cinco primeiros jogos e recebeu bilhete azul quando a diretoria resolveu tentar uma classificação. O segundo a ser contratado foi o experiente Júnior Pezão que chegou com a missão de tentar passar o time a próxima fase. Ele conseguiu 7 pontos em quatro jogos, mas, recebendo uma proposta melhor do Mineiros, resolveu pedir dispensa. No lugar de Pezão quem assumiu, de forma interina, foi o treinador de goleiros José Carlos. Ele usou seu bom relacionamento com o grupo de jogadores e conseguiu 1 pontos nos dois últimos jogos. 
   A comissão técnica esteve formada com o preparador físico Marcelo Meliande (Marcelo Peixe), o treinador de goleiro José Carlos, o gerente de futebol e supervisor Jânio Carlos, o fisioterapeuta Rodrigo Rangel, o massagista Wagner Bezerra, o roupeiro (mordomo) Danilo Emanoel e seu auxiliar Paulo Henrique Chaves. O médico foi Rui Carlos Ferreira.



ARTILHEIROS DO TIME

   Os artilheiros do time foram o atacante Daniel (4 gols), Cinézio (3 gols), Romarinho (2 gols), Emerson (2 gols), Casa Grande (2 gols), Da Silva (1 gol), Rafael Franciscatti (1 gol), Rodrigo (1 gol) e Maurinho (1 gol).



RENDAS DOS JOGOS

  As rendas dos jogos em casa foram turbinadas com verbas da Prefeitura. Buscando uma forma de ajudar o time, o Poder Público realizou uma parceria promocional e comprou milhares de ingressos através de projeto de lei municipal ("Torcedor Premiado"). Foram 27.250 ingressos comprados pelo pela Prefeitura e mais 497 vendidos na bilheteria, o que proporcionou uma arrecadação total de R$ 378.305,00 com lucro repassado ao time no total de R$ 295.777,30 (desconto de R$ 82.527,70 para a federação e outros custos).



PÚBLICO NOS JOGOS

   O total de pessoas presentes no estádio Arapucão nos seis jogos não se é possível precisar, mas, pela estimativa visual feita lá dentro, esse público não chegou a atingir 7 mil pessoas, com destaque para a estréia com o Rio Verde onde se podia notar cerca de 3 mil expectadores. Os ingressos não utilizados foram descartados.



CARTÕES

   Em termos de cartões de advertências, a Jataiense recebeu 34 amarelos e mais três vermelhos (o meia Lucas Silva recebeu um e o zagueiro André Bahia recebeu dois).



AVALIAÇÃO

   Com esse levantamento feito pela imprensa local pode se dizer que, apesar da demora em se começar os trabalhos de pré-temporada e da diretoria formada, mais uma vez, de última hora, o balanço é mesmo equilibrado. Outro detalhe a se destacar é o apoio do prefeito Humberto Machado que mandou pintar o estádio Arapucão nas cores verde e branco (pela primeira vez) e destinou uma maior fatia para se investir na campanha do time tendo em vista que ele mesmo sempre declarava que a atual diretoria tinha mais credibilidade.



DIRETORIA

   Os nomes que compõem a diretoria 2011-2012 da Associação Esportiva Jataiense são os seguintes: prefeito Humberto Machado (presidente de honra), Genilson Pereira (presidente executivo), Gilmar Moura (1º vice-presidente), Marcos Balduíno (2º vice-presidente), Alessandro Portela (secretário geral), Ricardo Rodrigues (1º secretário), Fabiano Alves (tesoureiro geral), Valmir Augusto (1º tesoureiro), Luiz Batista (diretor do Depto. Profissional), Maissar Tum (diretor do Depto. Amador) e Denilson Zaparolli (diretor do Departamento Social).






Wallpaper da Jataiense




Diretores da Jataiense





















 











quinta-feira, 18 de agosto de 2011

QUEIMADA NO MIRANTE DO CRISTO
















Com informações da TV Rio Claro (OJC/Globo)


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

DEU B.O.


TERÇA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2011







SEGUNDA-FEIRA, 15 DE AGOSTO DE 2011


Criança de 4 anos de Rio Verde morre afogada em piscina de clube em Jataí
Tragédia aconteceu no domingo, dia 14, e se deu em piscina infantil do Bees Thermas Park. Garotinha foi socorrida já sem vida. Clube divulgou nota na imprensa sobre o ocorrido.

   Comunicado Bess Thermas Park Internacional
   Na tarde do último domingo (14/08) ocorreu um fato lamentável nas dependências do Bees Thermas Park Internacional, resultando no óbito de uma menor. A criança estava na companhia de seus pais, quando o trágico fato ocorreu.
   No momento do afogamento, havia três salva-vidas e uma enfermeira nas dependências do clube. Os profissionais, que estão sempre a postos para atender os visitantes, realizaram todos os procedimentos de atendimento, na tentativa de salvar a menor. Outros visitantes que estavam no local, como um integrante do Corpo de Bombeiros, foram solidários e também ajudaram no salvamento. A família da menor acompanhou todos os procedimentos.
   Todas as tentativas de reanimação foram realizadas no Clube e, em seguida, no Centro Médico Municipal, para onde a criança foi encaminhada, ainda com vida. O transporte da menor foi realizado pelo SAMU, que chegou rapidamente ao clube. Funcionários e diretores do clube estiveram à disposição da família, desde o acontecido, até a chegada do corpo da menor no município de Rio Verde.
   A equipe do Clube realizou o deslocamento dos familiares e a remoção do veículo do pai da criança até Rio Verde. Enfim, tudo o que foi possível e necessário foi realizado pelo Clube. Porém, lamentavelmente, houve essa terrível perda.
   A família da menor isentou a administração do clube de qualquer responsabilidade. O Bess Thermas Park Internacional está sempre preocupado com o bem estar dos visitantes e, para isso, tem à disposição dos mesmos uma equipe especializada de funcionários. No entanto, o que ocorreu, realmente, foi uma fatalidade a qual lamentamos muito.
Estamos à disposição para prestar qualquer esclarecimento.
   José Marcos
   Diretor Presidente.


Ivo do Butecão é morto a facadas em seu bar em Naveslândia
Crime foi cometido por um tal de Carlos, baiano carvoeiro e ocorreu na noite desse domingo, 14. Vítima estava trabalhando em seu estabelecimento comercial, um barzinho naquele distrito quando o autor chegou, pediu bebida e não quis pagar.

Caminhão de Silvio Antônio é apreendido transportando 21 toneladas de calcário de forma irregular
Transporte estava sendo feito pela BR-158 e motorista não tinha Notas Fiscais.

Mecânico Wantuir Ferreira é vítima de incêndio
Ele estava em casa no setor Epaminondas a noite e saiu para ver barulho nos fundos. Sua esposa disse ter o encontrado em chamas na garagem. Mecânico teve 60% do corpo queimado (2º grau), foi socorrido mas não podendo dizer o que aconteceu.
DESDOBRAMENTOS: O mecânico de 27 anos, teve uma reviravolta na vida. Ele enfrentou uma situação complicada ao ser removido para tratamento em Goiânia e, atualmente, está internado em Anápolis. Sua esposa e filhos tiveram que se mudar para ficar junto a ele. Seu pai, Albanir, está recolhendo ajudas na comunidade para ajudá-lo. Wantuir explicou que, ao chegar na garagem, encontrou um recipiente com gasolina pegando fogo. Para evitar o pior, tentou removê-lo, quando o mesmo explidiu queimando 70% de seu corpo (queimaduras de 3º grau). A polícia ainda está procurando os responsáveis pelo atentado.

Gol branco é incendiado com coquetel molotov na Vila Brasília
Crime ocorreu nesta madrugada. Veículo estava na garagem quando atingido por coquetel lançado em baixo de si. Testemunhas disserem ter visto dois elementos praticando o crime.

Traficante Varejeira sofre atentado a tiro em bar 
Ele foi surpreendido quando estava socializando em bar na parte nobre da cidade (Pet Gale). 

Comerciante Marciel é vítima dos assaltantes do gol branco na parte nobre
Jovens criminosos podem ser os mesmos que, semana passada, assaltaram um universitário também na parte nobre. 

PM vai patrulhar com motos
Batalhão enviou comunicados a imprensa sobre novas operações:

   15º BPM - ESTÁGIO DE PATRULHAMENTO TÁTICO MOTORIZADO
   O 15º BPM preocupado em atender a população da cidade de Jataí, de forma rápida e segura, iniciou na tarde do dia 15 de Agosto o estágio de Patrulhamento motociclístico, contando com a participação de Policiais Militares, Policiais Civis e Agentes do SMT.
   Tal estágio tem como objetivo formar policiais militares para compor o grupo de patrulhamento tático motorizado do 15º BPM, sendo que a meta é que os estagiários possam adquirir o domínio das técnicas de pilotagem de motocicleta para executar suas atividades dentro dos padrões de segurança necessárias; conhecer os atributos essenciais do patrulhamento e suas frentes de serviço para execução de missões específicas , com técnica e perícia, de forma padronizada e eficiente.
   No momento o comando do 15º BPM, Sr. Major David Pires de Souza salientou a grande importância do aperfeiçoamento da tropa, atendendo assim a comunidade de forma rápida e segura.
   Fonte: 15º BPM- SD Monaliza






FILANTROPIA E QUEBRA NA SAÚDE






EM ATO SIMBÓLICO, DIRETOR TENTA ENTREGAR CHAVES

   Em uma coletiva a imprensa na manhã da sexta-feira, 12 de agosto de 2011, o diretor do Hospital Regional de Jataí, Alexandre Melo, acompanhado do diretor clínico da instituição, Dr. Joaquim Cândido Rocha, comunicou de sua decisão de entregar as chaves da instituição para poder descansar a cabeça e cuidar de sua vida particular. O comunicado foi feito de público nas portas do próprio hospital, aonde também conversou com a população e funcionários grevistas. O diretor, em ato simbólico, pretendia entregar as chaves da casa de saúde para quem pudesse pegar e dar continuidade aos trabalhos. Com isso, uma situação inusitada se instalou, pois, ninguém se dispôs a pegar as chaves de suas mãos e assumir a direção do hospital. Alexandre Melo também leu uma carta extensa e bastante emotiva contendo nomes de pessoas que já fizeram parte da Sociedade Mantenedora e que, segundo ele, foram consultadas e não se dispõem mais a ajudar como coordenadores. Funcionários grevistas também fizeram uso da palavra.


ENTENDENDO A FUNÇÃO DO DIRETOR

   Alexandre Melo é diretor do Hospital Regional de Jataí (nome de fantasia retornado e alterado do anterior: Hospital Ana Isabel de Carvalho) e, por seu cargo, também é designado presidente da Sociedade Mantenedora do Hospital Regional de Jataí (verdadeira Razão Social da entidade). A Sociedade Mantenedora é um grupo de pessoas dispostas, de forma voluntária, a coordenar as ações na entidade e, na condição de presidente, ele é TITULAR e seu SUPLENTE é Mário dos Santos Ortiz.






PRA QUEM ELE “TENTOU ENTREGAR” AS CHAVES DO HOSPITAL

   Alexandre Melo, naquele ato da manhã do dia 12, tentou entregar as chaves do hospital, simbolicamente, a quem da população jataiense estivesse interessado. E para dar o embasamento a sua atitude, tentou entregar, primeiramente, ao secretário municipal de Saúde, Dr. Amilton Fernandes Prado, querendo, assim, transferir ao município a responsabilidade de administrar a entidade (detalhe: o próprio Alexandre Melo foi indicado pelo prefeito da cidade em 2008, quando assumiu o cargo no ano das Eleições). Na ausência do secretário de Saúde, o diretor tentou repassar ao presidente da Câmara Municipal, vereador Geovaci Peres, que estava presente. Entretanto, este se negou a pegar.


EM ENTREVISTA A RÁDIO, DIRETOR FALA DO FUTURO

   Ainda no dia 12 de agosto, o diretor Alexandre Melo concedeu entrevista as rádios de Jataí e falou de como ficaria a situação uma vez que ninguém se dispôs a pegar as chaves de suas mãos. Na Rádio Difusora, ele disse que tomou a atitude devido a greve dos funcionários e de suas tentativas sem sucesso de montar outra diretoria para lhe suceder. “Quando a gente é indagado o porquê não deixa ou o porquê não larga, sempre falamos que gostaríamos que alguém assumisse e nunca apareceu outra pessoa de direito e de fato para isso”, desabafou. Ele revelou que o estatuto da Sociedade Mantenedora, nos Artigos 45 e 47 (feito ainda no ano 1970), dizem que as chaves podem ser entregues ao gestor da Saúde na cidade (no caso, ao secretário municipal) e que, não havendo condições da Sociedade Mantenedora em manter os trabalhos, a responsabilidade, assim, pode ser repassada ao prefeito do município. Alexandre disse ainda que não se furta da responsabilidade como presidente e que está pronto para assinar os papeis necessários para essa transferência. Caso o Dr. Amilton Fernandes (secretário de Saúde de Jataí) não se manifeste a esse respeito, ele não sabe dizer o que pode acontecer então. O diretor terminou agradecendo a atuação heróica de funcionários do hospital e se colocou a disposição das autoridades para esclarecimentos necessários. “Já dei minha contribuição na área de saúde e agora preciso me dedicar mais a minha família”, disse Alexandre Melo. O ato deixou a repórter da emissora emocionada. 






O QUE ESTÁ “PEGANDO” NESSA ESTÓRIA DE ENTREGAR CHAVES

   O site que o diretor criou para reforçar sua campanha solidária de arrecadação de fundos junto à população continua no ar. Alguns contatos e reuniões com agentes do governo municipal (Prefeitura e Câmara) e estadual (Governo de Goiás) também estão aguardando retorno. A busca é por apoio político. O normal seria que, findadas as tentativas de se levantar recursos, o site então saisse do ar  e as respostas das autoridades comunicadas ao público no ato da coletiva do dia 12, bem como, a direção do hospital e os demais integrantes da Sociedade Mantenedora estarem de acordo para o fechamento daquela casa de saúde (a mesma está apenas paralisada por motivo de greve de funcionários). E por essa crise ser uma questão financeira, balancetes mensais e balanços anuais contendo o histórico das movimentações deveriam ser demonstrados ao público para dar transparência ao ato. O site diz que precisam ser arrecadados R$ 375 mil até o dia 15 de agosto de 2011, portanto, o ato ocorreu três dias antes de findar o prazo estipulado para levantar os recursos. Até o dia 14 haviam sido captados o montante de R$ 1.043,00 em doações.

   Ainda do site, no link TRANSPARÊNCIA – VEJA COMO SEU DINHEIRO SERÁ APLICADO não consta a página com as informações prometidas.

   Por motivos assim é que funcionários grevistas do hospital querem a reforma da diretoria da instituição.



GRANDE ESTRUTURA QUASE TODA PARADA
Idade: 61 anos
Funcionamento: 24 h
Atendimento ambulatorial: 24 h (sobre aviso)
Leitos: 76 leitos e em expansão entre SUS E CONVÊNIOS.
Estrutura complementar: laboratório de análises clínicas, raio-X, Clínica Popular (fisioterapia, odontologia, psicologia e fonoaudiologia), centro cirúrgico, sala de partos (maternidade), dentre outras opções de diagnóstico e tratamento.
Funcionários: 95
Total de atendimento em 2009: 2.340 (até janeiro)
Razão Social: Sociedade Mantenedora do Hospital Regional de Jataí
Nome Fantasia: Hospital Regional de Jataí
Propriedade: Filantrópica
Diretor /Presidente: Alexandre Melo Franco
Diretor Clínico: Dr. Joaquim Candido C. Rocha.


O QUE FUNCIONA DURANTE A PARALISAÇÃO

   Três leitos de internação de longa permanência (pacientes de cuidados especialíssimos) e a Clínica Popular, que é um conjunto de consultórios clínicos que funciona anexo a estrutura do hospital estão funcionando durante esta paralisação.






NOTA DA CÂMARA MUNICIPAL FALA DE REUNIÃO COM GOVERNO ESTADUAL

Comissão discute Hospital Regional em Goiânia
   O secretário de Saúde de Goiás, Antônio Faleiros, recebeu, no último dia 8 de agosto, uma comissão formada por vereadores e outras autoridades de Jataí para discutir a situação do Hospital (Regional) Ana Isabel de Carvalho. A comitiva jataiense reivindica um convênio com o Estado no valor de R$ 200 mil mensais. Faleiros afirmou que está aguardando a autorização do governador Marconi Perillo para que o acordo seja estabelecido.
Estiveram presentes à audiência o presidente da Câmara Municipal, Geovaci Peres, os vereadores Adilson Carvalho, Pastor Luiz Carlos, Marcos Antônio, Mauro Bento Filho, Nelson Antônio e Vilma Feitosa, o presidente da Sociedade Mantenedora do Hospital Regional, Alexandre Melo, e a assessora especial do governo estadual Cilene Guimarães.
Caso o convênio seja oficializado, o pagamento da folha salarial do hospital será garantido. Os atrasos levaram os funcionários à paralisação de suas atividades. De acordo com o Ministério Público, a entidade tem dívidas que totalizam cerca de R$ 10 milhões. (Francisco Cabral/CMJ)



A CRISE DO HOSPITAL REGIONAL. ENTENDA MELHOR

O repórter jataiense, Fernando Machado, publicou no jornal Tribuna do Sudoeste, (edição 316, de 14 a 20 de agosto de 2011) da vizinha cidade Rio Verde (do qual é correspondente), uma ótima matéria falando, detalhadamente, como é a crise que acomete o histórico hospital de Jataí. O texto a seguir merece todos os créditos apesar de que a instituição ainda não está oficialmente de portas fechadas, mas apenas paralisada devido a greve de seus funcionarios, além de estar com um embrólio na Justiça Trabalhista.

Ana Isabel fecha as portas

FERNANDO MACHADO

   Após 61 anos de tra­di­ção, acú­mu­lo mi­li­o­ná­rio de dí­vi­das e atra­sos crô­ni­cos da folha de pa­ga­men­to dos fun­cio­ná­rios, o mai­or hos­pi­tal de Ja­taí fe­chou as por­tas. A ban­car­ro­ta do Hos­pi­tal Re­gi­o­nal Ana Isa­bel de Car­va­lho acon­te­ceu na úl­ti­ma sex­ta-fei­ra, dia 12, quan­do a di­re­ção de­cla­rou que não mais res­pon­de­ria pe­la ges­tão. O di­re­tor-pre­si­den­te Ale­xan­dre Me­lo Fran­co pre­ten­dia, em um ges­to sim­bó­li­co, en­tre­gar as cha­ves da ins­ti­tu­i­ção ao se­cre­tá­rio mu­ni­ci­pal de Sa­ú­de, atri­buin­do ao mu­ni­cí­pio a res­pon­sa­bi­li­da­de de ad­mi­nis­trar a uni­da­de. Co­mo ne­nhum re­pre­sen­tan­te do po­der pú­bli­co mu­ni­ci­pal com­pa­re­ceu à fa­tí­di­ca ce­ri­mô­nia, ele re­sol­veu fa­zer o co­mu­ni­ca­do no mes­mo dia por meio de ofí­cio. A úl­ti­ma car­ta­da pa­ra man­ter o hos­pi­tal em fun­cio­na­men­to foi uma cam­pa­nha de so­li­da­ri­e­da­de. A me­ta era an­ga­ri­ar R$ 375 mil até a se­gun­da-fei­ra, dia 15, mas o mon­tan­te le­van­ta­do foi de ape­nas R$ 1.043,00.
   Os aten­di­men­tos ha­vi­am si­do sus­pen­sos des­de o dia 1º de ju­lho, quan­do os 95 ser­vi­do­res en­tra­ram em gre­ve por con­ta dos con­se­cu­ti­vos atra­sos. Um dia an­tes, eles re­ce­be­ram 50% do sa­lá­rio de abril e ain­da não ti­nham re­ce­bi­do o 13º sa­lá­rio re­fe­ren­te ao exer­cí­cio de 2010. Há mais de um ano, eles vi­nham re­ce­ben­do ape­nas me­ta­de do sa­lá­rio. Des­de en­tão, so­men­te três dos 80 lei­tos es­ta­vam ocu­pa­dos por pa­ci­en­tes em es­ta­do ter­mi­nal. "Não es­ta­mos pe­din­do re­a­jus­tes, mas tão so­men­te a atu­a­li­za­ção da fo­lha", pro­tes­ta­va Edis­mau­ro Gar­cia Frei­tas, res­pon­sá­vel pe­lo la­bo­ra­tó­rio e pe­la far­má­cia e mem­bro da co­mis­são cri­a­da pe­los fun­cio­ná­rios pa­ra rei­vin­di­car di­rei­tos tra­ba­lhis­tas. "Nós que­re­mos tra­ba­lhar", in­dig­na­va-se. Os ser­vi­do­res tam­bém co­bra­vam a sa­í­da da atu­al di­re­to­ria, que fo­ra no­me­a­da in­te­ri­na­men­te no fi­nal de 2008 pa­ra per­ma­ne­cer ape­nas três mes­es à fren­te do hos­pi­tal.
   Na úl­ti­ma se­ma­na, re­pre­sen­tan­tes dos tra­ba­lha­do­res e do Hos­pi­tal par­ti­ci­pa­ram de uma au­diên­cia na Jus­ti­ça do Tra­ba­lho, mas não che­ga­ram a um acor­do. Os fun­cio­ná­rios pe­di­am uma ga­ran­tia de que re­ce­be­ri­am su­as dí­vi­das ca­so vol­tas­sem a tra­ba­lhar, mas a di­re­ção do Ana Isa­bel de Car­va­lho ale­gou im­pos­si­bi­li­da­de de as­su­mir o com­pro­mis­so. A di­re­ção se pro­pôs a pa­gar ape­nas R$ 40 mil das fo­lhas em atra­so. Fun­cio­ná­rios que pe­di­ram ano­ni­ma­to afir­ma­ram que ti­nham in­for­ma­ções se­gu­ras de que a in­ten­ção era qui­tar dí­vi­das com ou­tros cre­do­res. "Em qual­quer lu­gar do mun­do, a ques­tão tra­ba­lhis­ta vem em pri­mei­ro lu­gar", re­cla­ma­va um fun­cio­ná­rio. Atra­vés de uma ação cau­te­lar, eles con­se­gui­ram no Po­der Ju­di­ci­á­rio o blo­queio de re­cur­sos ori­un­dos do fa­tu­ra­men­to do SUS e do Ipas­go no va­lor de R$ 80 mil.

Im­pac­to

   A pa­ra­li­sa­ção do Ana Isa­bel de Car­va­lho cau­sou su­per­lo­ta­ção nos de­mais uni­da­des de sa­ú­de da re­de pú­bli­ca e pri­va­da de Ja­taí. Os 80 lei­tos inu­ti­li­za­dos cor­res­pon­dem à me­ta­de da ca­pa­ci­da­de to­tal de in­ter­na­ções na re­de de sa­ú­de. Co­mo ele é uma en­ti­da­de pri­va­da, mas de ca­rá­ter fi­lan­tró­pi­co, é o prin­ci­pal des­ti­no de pa­ci­en­tes do SUS e de con­vê­ni­os par­ti­cu­la­res de 10 mu­ni­cí­pios da re­gi­ão, aten­den­do, em mé­dia qua­se 4 mil pes­so­as por mês. Res­pon­sá­vel por in­ter­me­di­ar o di­á­lo­go en­tre ser­vi­do­res e di­re­ção, o ve­re­a­dor Edi­glan Maia re­la­ta que o re­fle­xo já co­me­ça a ser sen­ti­do tam­bém em ou­tras ci­da­des. "Por fal­ta de lei­tos, os pa­ci­en­tes es­tão sen­do trans­fe­ri­dos pa­ra o hos­pi­tal re­gi­o­nal de San­ta He­le­na e, em bre­ve, se­rão en­ca­mi­nha­dos tam­bém pa­ra Rio Ver­de e ou­tros cen­tros."
   Na se­ma­na pas­sa­da, uma co­mi­ti­va for­ma­da por ve­re­a­do­res e au­to­ri­da­des lo­ca­is for­ma­li­zou pe­di­do à Se­cre­ta­ria Es­ta­du­al de Sa­ú­de de um con­vê­nio no va­lor de R$ 200 mil pa­ra man­ter o hos­pi­tal em fun­cio­na­men­to e ga­ran­tir o pa­ga­men­to dos fun­cio­ná­rios. O ti­tu­lar da pas­ta ex­pli­cou que pre­ci­sa­ria de au­to­ri­za­ção do go­ver­na­dor pa­ra ga­ran­tir o re­pas­se de re­cur­sos. As dí­vi­das da en­ti­da­de já to­ta­li­zam cer­ca de R$ 10 mi­lhões. "É um va­lor im­pa­gá­vel", afir­mou Edi­glan Maia. O pre­fei­to Hum­ber­to Ma­cha­do diz que o mu­ni­cí­pio já re­pas­sou, des­de 2009, mais de R$ 3 mi­lhões ao Ana Isa­bel de Car­va­lho. No fi­nal do ano pas­sa­do, a Câ­ma­ra Mu­ni­ci­pal au­to­ri­zou o Exe­cu­ti­vo a re­pas­sar R$ 21 mil men­sais, que de­ve­ri­am ser di­re­cio­na­dos pa­ra o pa­ga­men­to de pro­ces­sos ju­di­ci­ais. Não ob­stan­te o vo­lu­me das dí­vi­das, o hos­pi­tal ain­da con­se­guiu le­van­tar cré­di­to de R$ 450 mil jun­to a uma ins­ti­tu­i­ção fi­nan­cei­ra. Em de­zem­bro de 2010, o hos­pi­tal che­gou a ser lei­lo­a­do, mas não foi ven­di­do por fal­ta de com­pra­dor. A es­tru­tu­ra foi ava­li­a­da em cer­ca de R$ 2,6 mi­lhões.

Ges­tão

   O di­re­tor-pre­si­den­te do Ana Isa­bel ad­mi­te que des­de a dé­ca­da de 1980 a ins­ti­tu­i­ção não vem re­co­lhen­do INSS, FGTS e ou­tros tri­bu­tos. Só re­cen­te­men­te, ale­ga, co­me­ça­ram a ser pa­gos dé­bi­tos re­fe­ren­tes a 2003. Atu­al­men­te, re­co­nhe­ce, os mes­mos im­pos­tos tam­bém não es­tão sen­do pa­gos em ra­zão da cri­se fi­nan­cei­ra. A bai­xa re­mu­ne­ra­ção da ta­be­la do SUS é in­di­ca­da por ele co­mo um dos mo­ti­vos do en­di­vi­da­men­to. "Re­ce­be­mos cer­ca de R$ 400,00 por pro­ce­di­men­tos que ge­ram des­pe­sa de R$ 3 mil, co­mo no ca­so de uma ci­rur­gia de ca­ta­ra­ta", com­pa­ra. Ale­xan­dre Me­lo Fran­co tam­bém re­cla­ma de ca­lo­tes. "Te­mos cer­ca de R$ 200 mil em che­ques sem fun­do."

Res­pon­sa­bi­li­da­de

   A de­ci­são da di­re­ção de re­nun­ci­ar à ges­tão do hos­pi­tal, se­gun­do a pro­mo­to­ra de Jus­ti­ça Lu­ci­néia Vi­ei­ra Ma­tos, não ex­clui a em­pre­sa de su­as res­pon­sa­bi­li­da­des. "A Pre­fei­tu­ra não é res­pon­sá­vel pe­la ges­tão do hos­pi­tal. Tra­ta-se de uma en­ti­da­de pri­va­da, com fins as­sis­ten­ci­ais, sim, mas pri­va­da. Seus só­ci­os e a di­re­to­ria con­ti­nuam res­pon­sá­veis pe­la ges­tão da en­ti­da­de, mes­mo que op­tem pe­la li­qui­da­ção", ates­ta. A re­pre­sen­tan­te do Mi­nis­té­rio Pú­bli­co não dei­xa de la­men­tar, pe­la re­le­vân­cia dos ser­vi­ços pres­ta­dos à po­pu­la­ção ja­tai­en­se e cir­cun­vi­zi­nha e pe­lo his­tó­ri­co da en­ti­da­de, pois a li­qui­da­ção com­pro­me­te o aten­di­men­to SUS e, mais acen­tu­a­da­men­te, o aten­di­men­to par­ti­cu­lar e con­vê­ni­os, co­mo o Ipas­go.
   Quan­to ao im­pac­to do fe­cha­men­to, ela ex­pli­ca que o Mi­nis­té­rio Pú­bli­co já se re­u­niu com o se­cre­tá­rio mu­ni­ci­pal de Sa­ú­de e es­tá bus­can­do ou­tras al­ter­na­ti­vas. "O im­por­tan­te é que o aten­di­men­to ao pa­ci­en­te do SUS não se­ja in­ter­rom­pi­do." Ela res­sal­ta tam­bém que exis­tem ações na Jus­ti­ça do Tra­ba­lho, in­clu­si­ve de­ter­mi­nan­do o lei­lão da uni­da­de hos­pi­ta­lar. "É le­gí­ti­mo que os fun­cio­ná­rios bus­quem o re­ce­bi­men­to de seus sa­lá­ri­os, ver­ba de na­tu­re­za ali­men­tar, in­dis­pen­sá­vel à so­bre­vi­vên­cia." A par de to­dos os pro­ble­mas, o MP re­a­li­za­rá nes­ta se­gun­da, dia 15, no­va re­u­ni­ão com os in­te­res­sa­dos na pro­cu­ra de uma so­lu­ção.

(Site do jornal Tribuna do Sodoeste: www.tribunadosudoeste.com.br)



EM COMUNICADO, DIRETOR APELA PARA SENTIMENTOS

   Um comunicado, com tom bastante apelativo feito pela direção do hospital, pode ser lido no site da campanha criada pelo diretor da entidade.

"O Hospital Regional de Jataí, divulga o seguinte comunicado a comunidade e a imprensa:

   Queridos cidadãos jataienses, a toda comunidade que compõe esta sociedade do sudoeste goiano, a todos os indivíduos do estado de Goiás e a todas as pessoas que fazem parte desta grande nação chamada Brasil, e até mais longe, a todo globo terrestre onde este apelo possa chegar e tocar o coração de pessoas dispostas a fazer a diferença. Esta campanha está percorrendo todos os caminhos necessários para obter sucesso, mas, no entanto, existe um caminho que só poderá ser percorrido por você.Você precisa ajudar. Você precisa fazer a diferença. Você precisa ser a diferença que o Hospital Regional precisa. Você precisa ajudar esta santa casa de saúde, pois ela sempre ajudou a todos, indiferente ao grau de formação, de posição social ou mesmo de religião. Neste momento, quem está precisando de ajuda é esta casa, este Hospital que há mais de 60 anos deu a luz a tantas vidas e que até hoje é uma das principais maternidades da região, que cuidou com tanto carinho de tantos doentes. Esta equipe que sempre esteve disposta a ajudar e que esteve presente em inúmeros momentos difíceis na vida pessoal de milhares de pessoas atendidas neste Hospital... e as quais fizeram grande diferença na vida de outros. Agora é a sua vez. A vez de uma comunidade mostrar que juntos podemos fazer a diferença e resolver em definitivo a situação econômica e social do Hospital Regional. Nossa meta é contar com 25 mil doações de R$ 15,00 até o dia 15 de agosto, para atingir o saldo negativo de folhas de pagamento em atraso e colocá-las em dia. Após o pagamento integral de todos os salários, o Hospital Regional obrigatoriamente terá que modificar seu formato de gestão, inovando e atualizando seus procedimentos, mas que no entanto, são questões que serão tratadas em um segundo momento. Venham fazer parte desta campanha, as informações estão disponíveis no site www.hospitalregionaldejatai.com.br ou pelo fone: 64 3631-4033, ou ainda, nos materiais impressos da campanha 'Você pode ajudar'. Aos funcionários que estão paralisados em greve, o Hospital solicita que todos voltem e ocupem suas funções, pois assim darão um grande exemplo a toda comunidade. Um exemplo de amor a causa e de fé na superação deste momento tão delicado. Contamos com todos, independente de classe social, religião, partido ou raça. Faça a sua parte, pois somente assim obteremos êxito.

Com muita fé e otimismo.

Sociedade Mantenedora do Hospital Regional".





quinta-feira, 11 de agosto de 2011