sábado, 5 de maio de 2012

CINEMA ALTERNATIVO
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Cinema fica na Secretaria Municipal da Cultura em Jataí








sexta-feira, 4 de maio de 2012

SUPLENTE TAMBÉM TRABALHA
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Massamba e os despachos da secretaria do governo estadual


De Jataí, o suplente de deputado estadual, André Massamba (DEM), encaminha (via correspondência eletrônica) pedido de providências administrativas junto ao gabinete particular do governador Marconi Perilllo e obtém resposta de despacho do secretário Daniel Goulart (Secretaria de Articulação Institucional), pedindo mais apoio à subsecretária Estadual de Educação, Marina Silveira Martins, da SRE (Subsecretaria Regional de Educação) de Jataí que estava sofrendo com uma escola pública depredada (José Feliciano Ferreira), evasão escolar, professores em greve e pressão do Sintego, além de alertar, na correspondência, sobre a urgente necessidade de recuperação de um trecho deteriorado de uma rodovia GO (estrada velha para Caiapônia).




quinta-feira, 3 de maio de 2012

Aparecido Souza Alves, o executor


Durante a reconstiruição da cena da tragédia, delegada do caso disse que executor demonstrou frieza e pareceu estar se divertindo com a adrenalina

 

Imagens da TV. Assassino é levado para reconstituição da cena da chacina em Doverlândia
(telespectadores demonstraram revolta com o criminoso e queriam que ele sofresse da mesma forma que as vítimas)
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MONSTRO DE DOVERLÂNDIA CONFESSA COMO COMETEU A CHACINA NA FAZENDA NOSSA SENHORA APARECIDA


Reportagem do jornal O Popular

Sem demonstrar qualquer sinal de arrependimento ou de remorso, Aparecido Souza Alves, de 23 anos, confessou que foi ele o autor das sete mortes ocorridas na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, a 45 quilômetros de Doverlândia. Ele jogou cada uma das vítimas já rendidas por seus comparsas no chão, as segurou pelos cabelos e cortou-lhes o pescoço com uma faca até atingir a coluna, quase arrancando as cabeças, o que é tecnicamente chamado de esgorjamento.

Além desta atrocidade, ele confessou que depois de matar o dono da fazenda Lázaro Oliveira Costa, de 57, e o filho dele, Leopoldo Rocha da Costa, de 22; o caseiro Heli Francisco da Silva, de 44; o casal Joaquim Manuel Carneiro, de 61, e Miraci Alves de Oliveira, de 65; e o filho deles, Adriano Alves Carneiro, 22, teria matado por último a noiva de Adriano, Tâmis Marques Mendes da Silva, de 24.

Ele disse que antes de matá-la como os demais, a estuprou. Tâmis, o noivo e os pais dele foram confundidos por Aparecido e o grupo como os demais integrantes da família de Lázaro. Eles chegaram à fazenda no fim da tarde, em um Uno, foram rendidos e mortos. Os corpos foram deixados no pasto.

Segundo Aparecido contou para a polícia, a ordem era matar toda a família. Para isso, receberia R$ 50 mil. A mulher de Lázaro, Joana, que estava em São Luís dos Montes Belos; e a filha deles, Luana, que é casada e mora em Doverlândia, também seriam mortas.

“Ele confundiu-se com a chegada dos vizinhos à fazenda e os matou”, contou a delegada-geral da Polícia Civil, Adriana Accorsi, que esteve ontem novamente em Doverlândia, com Aparecido. Ele mostrou onde havia jogado a faca usada na chacina, mas a arma não foi encontrada. “É uma área muito grande e quando ele jogou a faca, estava de noite. Não soube dizer o local exato, mas encontramos a bolsa de Miraci, com documentos e uma receita médica. Não temos nenhuma dúvida da participação de Aparecido na chacina”, contou.

Ela explicou que apesar de Aparecido mudar por várias vezes as versões do fato, ele sempre afirma que foi ele que matou as vítimas. “Ele sempre acrescenta uma ou outra informação, o que é até normal.”

Adriana Accorsi, o delegado Antônio Gonçalves, da Diretoria de Polícia Judiciária da Polícia Civil, e o delegado do caso, Vinícius Batista da Silva, estiveram ontem na fazenda de Lázaro e em outras dez propriedades vizinhas em busca de provas e de outros suspeitos do crime.

Hoje, a partir das 10 horas, as Polícias Civil e Técnico-Científica fazem a reconstituição do crime na fazenda. Até a noite de ontem, seis suspeitos já estavam identificados. Dois deles são o futuro sogro de Leopoldo e um primo da vítima que foram presos no domingo, em Frutal (MG), durante o velório das vítimas. Eles foram apontados por Aparecido como mentores do crime. “Não temos certeza da participação deles ainda.”

Um irmão de Aparecido, de 22 anos, e um colega dele, ambos soldados do Exército, foram detidos ontem cedo em um campo de treinamento do Exército em Jataí e foram trazidos para Goiânia, onde devem ser ouvidos como suspeitos de participar da chacina.

Os dois foram trazidos de carro por uma equipe do Exército e ficariam sob custódia na Brigada de Operações Especiais do Exército, em Goiânia. Outro rapaz detido em um assentamento ao lado da fazenda das vítimas também foi trazido para Goiânia em um carro da Polícia Civil e está na Delegacia de Homicídios, onde também deve ser ouvido. Como a participação dos cinco ainda não foi comprovada pela Polícia Civil, O POPULAR não divulga seus nomes.

Adriana Accorsi disse que de acordo com a Polícia Técnico-Científica (PTC) não haveria possibilidade de Aparecido ter cometido o crime sozinho, mesmo rendendo as vítimas com o uso do revólver apreendido na casa de uma tia dele na manhã de terça-feira.

Seriam preciso pelo menos mais uma ou duas pessoas, segundo a perícia, para render e manter as vítimas subjugadas. “Uma viu a outra ser morta, já que Aparecido confessou que foi ele quem as executou.”

A delegada acredita que as execuções possam ter sido feitas por apenas uma pessoa, já que todas foram executadas da mesma forma, por esgorjamento, conforme o próprio Aparecido confessou.

Ela explicou que para entender a dinâmica dos fatos e para esclarecer se Tâmis foi realmente abusada sexualmente como afirmou Aparecido, a Polícia Civil depende de laudos da PTC. “Apesar disso tudo, nossa investigação está bem avançada e logo terá um desfecho.”

Adriana Accorsi revelou que na casa sede da fazenda há indícios de que os autores lavaram o chão da sala e da área externa, onde Lázaro e Leopoldo foram mortos. Esta seria uma forma dos autores não chamarem a atenção dos demais familiares quando eles chegassem à casa, onde também, conforme os planos iniciais, seriam mortos. “A perícia vai confirmar se os cômodos foram lavados ou não.”
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Fonte: Jornal O Popular (Goiânia)









Esta é a vereadora de apenas 1 voto no Brasil

Foto: imagem da urna eleitoral 2008 (registro do TRE)


     Anciã (79 anos), religiosa (evangélica), professora (aposentada) e vereadora em três outras legislaturas. Constância Melo de Carvalho, assumiu, no último dia 23 de abril (segunda-feira) uma cadeira como vereadora, pelo PMDB, na cidade de Coivaras (Piauí) e se tornou o segundo caso (no estado do Piauí) de uma edil que conseguiu se eleger tendo recebido apenas um único voto (o dela mesma) nas eleições municipais. Constância concorreu em 2008 e não teve tempo (e condições) de fazer sua campanha (com o número de 15678). Na coligação (“A União Que o Povo Quer: PP-PSDB-PMDB-PPS-PSB”), ela era a primeira suplente da vereadora cassada (por infidelidade partidária), Raimunda Costa Santos (eleita pelo PSDB e agora no PSB). Das outras vezes em que foi vereadora, Constância havia sido melhor votada e conquistado o cargo por mérito nas urnas. Antes dela, os outros suplentes não puderam assumir porque trocaram de legenda com a proximidade das Eleições. Sua ascensão é a prova de que um importante detalhe precisa ser revisto na lei eleitoral brasileira.




quarta-feira, 2 de maio de 2012

A chacina de Doverlândia

Morto: Lázaro de Oliveira Costa, 57 (dono da Fazenda Nossa Senhora Aparecida).


Morto: Leopoldo Rocha Costa, 22 (filho do dono da fazenda Nossa Senhora Aparecida).


Mortos por estarem no local: Heli Francisco da Silva, 44 (vaqueiro), Moraci Alves de Oliveira, 65 (visita) e Joaquim Manoel Carneiro, 61 (visita).


Mortos ao chegarem para uma visita: Tâmis Marques Mendes da Silva, 24 e Adriano Alves Carneiro, 24 (noivos).


Localização da cidade de Doverlândia, no interior de Goiás.


Localização da cidade de Doverlândia, em Goiás, quase divisa com Mato Grosso.


Vista da chegada da sede da fazenda Nossa Senhora Aparecida (domingo, 29/04).


Viatura da polícia chegando na sede da fazenda Nossa Senhora Aparecida (domingo, 29/04).


Vista da chegada na casa da sede da fazenda Nossa Senhora Aparecida (domingo, 29/04).


Vista da casa da sede da fazenda Nossa Senhora Aparecida, palco da chacina (domingo, 29/04).


Foto tirada tempos antes da casa da sede da fazenda Nossa Senhora Aparecida (arquivo familiar).


Palco do horror: cena vista na manhã do domingo, dia 29/04. Corpos da Tâmis Marques (nua), Adriano e o vaqueiro Heli. Todos os sete corpos encontrados tinham marcas de morte a pauladas e o pescoço com um corte profundo. Sobre a noiva, Tâmis Marques, existe a suspeita de que ela tenha sido estuprada antes de ser morta.


Dentro da casa foi encontrado resto de roupa da tragédia e um pano usado para tentar limpar as poças de sangue (domingo, 29/04).


Policial aponta o exato local onde corpos também foram encontrados (domingo, 29/04).


Um carro das visitas que foram rendidas ao chegar na fazenda (domingo, 29/04).


Policial e legista vasculham o carro das visitas mortas deixado no local (domingo, 29/04).


O interior do carro abandonados pelos assassinos foi periciado (domingo, 29/04).


Policiais que atenderam a ocorrência na fazenda Nossa Senhora Aparecida (domingo, 29/04).


Um dos policiais que atendeu a ocorrência deu entrevista falando como encontraram o local (domingo, 29/04).


Nos sites de notícias os comentários lamentam a chacina e muitos clamam pela criação da Pena de Morte no Brasil para casos de massacres dessa natureza.


Ele criou um monstro. Pai do primeiro suspeito capturado (Aparecido Souza Alves, 23) foi preso e prestou exclarecimento pelo fato de terem sido encontrados objetos subtraidos do local da chacina escondidos em sua casa (próxima a fazenda) junto com seu filho, na segunda-feira, dia 30/04. Ele entrou na lista de suspeitos de imediato. Seu filho havia malocado os objetos (tênis, espingarda e outros). Até uma moto grande, vermelha (usada para visitar a fazenda na tarde do crime) estava lá. Depois de ouvido, o pai foi liberado.



ENCOMENDA DE CRIME PROVOCA CHACINA EM DOVERLÂNDIA

     A notícia que abalou a região, neste final de mês de abril e início de mês de maio de 2012, foi a chacina (múltiplo homicídio) ocorrida na noite de sábado, 28 de abril, na fazenda Nossa Senhora Aparecida, município de Doverlândia (Goiás). Na tragédia, sete pessoas foram mortas a paulada e depois tiveram um corte profundo no pescoço (há uma foto banhada de sangue, feita pela perícia, mostrando um dos corpos completamente degolado). Não houve uso de arma de fogo nas mortes e a polícia concluiu que mais de uma pessoa participou desse massacre. Os detalhes de como a barbárie aconteceu (se todas as vítimas foram pegas de surpresa, se houve uso de subterfúgio - já que um sobrinho do fazendeiro morto foi apontado como um dos executores - , se houve resistência com luta corporal, se houve tortura antes das mortes, quanto tempo durou o massacre, dentre outros) ainda estão sendo levantados. A pergunta que fica é: quem teria praticado tudo isso e por qual motivo? Um dos primeiros suspeitos (e confesso assassino) é o jovem Aparecido Souza Alves, 23 anos, serviços gerais e ex-empregado da fazenda. Preso na casa de seus pais, ele entregou a participação de mais três elementos: o ex-sogro Alcides Barros (conhecido como "Alcides do Supermercado" e que seria futuro sogro do filho do fazendeiro morto, Leopoldo Rocha Costa), o parente Célio Juno Costa da Silva (sobrinho do fazendeiro morto e primo de Leopoldo) e o comparsa José Ribeirãozinho (foragido). E quanto aos motivos? O assassino confesso Aparecido disse que foi por encomenda. Ele mesmo receberia R$ 50 mil pela participação na "limpeza" da fazenda, dos quais R$ 700,00 foram pagos adiantados e os outros R$ 49.300,00 seriam pagos depois. 


DETALHES QUE VÃO SENDO DESCOBERTOS:
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- O primeiro assassino capturado, Aparecido Souza Alves, 23, revelou ter pego sua faca, usada para golpear e cortar pescoços, escondida da cozinha de sua avó.

- Foi publicado no Diário Oficial de 22 de dezembro de 1995, que a fazenda Nossa Senhora Aparecida recebeu uma proposta de compra por parte do INCRA no valor de R$ 780 mil. O instituto queria comprá-la para assentar famílias de trabalhadores rurais naquela região. Sua área total é de 1.095, 1105 ha.

- O casal de visitantes, Joaquim Manoel Carneiro e Miraci Alves de Oliveira, pais do noivo Adriano Alves Carneiro, havia se mudado a pouco tempo para Doverlândia fugindo da violência. Eles moravam em uma propriedade rural em Bom Jardim de Goiás e resolveram sair de lá porque haviam sido assaltados na residência e estavam com medo.

- DEUS SALVA - A esposa do dono da fazenda não virou vítima da chacina porque, naquela noite de sábado, estava em um culto religioso.

- CAVALOS - O único sobrevivente (e testemunha do massacre) foi o filho de 14 anos do caseiro Heli Francisco da Silva. O garoto estava se dirigindo com os noivos para a sede da fazenda quando percebeu dois cavalos brigando (animais podem sentir o perigo e entrar em pânico) e resolveu que iria apartá-los.

- ESPÓLIO - Um dúvida paira no ar: com a morte do fazendeiro, sua esposa e seus filhos herdeiros quem teria a coragem de continuar morando na fazenda e tocar a propriedade?

- 6 HORAS NA CENA - A polícia já levantou que Aparecido ficou na casa (e imediações) por volta de seis horas naquele sábado do crime, o que poderia ser das 21 h do dia 28 às 3 h da manhã do dia 29 (domingo).


SEIS SUSPEITOS SÃO PRESOS
Além do assassino confesso, Aparecido Souza Alves, mais cinco pessoas foram presas depois de sua revelação. O ex-futuro sogro e o sobrinho (apontados como mentores da chacina), um morador sitiante visinho à fazenda e mais dois soldados lotados do batalhão do Exército Brasileiro em Jataí. O ex-sogro e o sobrinho foram presos quando estavam no velório do fazendeiro (ex-futuro compadre) e seu filho (ex-futuro genro) em Frutal (MG).



DOIS INTEGRANTES DO EXÉRCITO, EM JATAÍ, SÃO SUSPEITOS

Notícias, em Jataí, dão conta de que dois homens (soldados) foram presos, ainda na manhã da quarta-feira, dia 2 de maio, no campo de treinamento do Exército Brasileiro em Jataí (41º BIMTz)  sob a acusação de também terem participados da execução das sete vítimas na fazenda Nossa Senhora Aparecida. A entrega dos nomes dos dois foi feita pelo primeiro assassino confesso capturado pela polícia, Aparecido Souza Alves. Um dos homens é seu irmão e o outro seu amigo. Em entrevista a TV local, o comandante do batalhão e explicou a posição da corporação sobre a detenção dos dois soldados.


POLÍCIA LEVA SUSPEITO PARA FAZER A RECONSTITUIÇÃO DA CHACINA

A polícia está, desde a manhã desta quinta-feira, 3 de maio, com o assassino confesso, Aparecido Souza Alves, fazendo a reconstituição da chacina na fazenda Nossa Senhora Aparecida. A delegada encarregada do caso disse que o suspeito demonstra total frieza e falta de arrependimento pelo ato. Também é notado um forte sentimento de vigança, inveja e incômodo por parte de Aparecido e os fazendeiros mortos. A ordem que ele tinha era para eliminar toda a família no local. O mesmo disse ter se confudido com a presença das visitas no dia do crime e que pensou que as mesmas tratavam-se dos familiares dos fazendeiros chegando.


   DIVULGADA NOTA EXPLICANDO COMO OCORREU A MATANÇA  

Em nota divulgada à imprensa, a polícia explica como Aparecido Souza Alves agiu na chacina da fazenda. Segundo a nota, o assassino disse que foi ele mesmo quem eliminou todas as sete vítimas depois que seus companheiros espancaram e imobilizaram as mesmas. Aparecido disse que cortou o pescoço de um por um e que estuprou a noiva, Tâmis Marques antes de matá-la.


CHOCANTE, BÁRBARO E MONSTRUOSO.
Veja a boa matéria do jornal O Popular com o relato de toda a frieza e crueldade do assassino. Aparecido confessou sua incontrolável sede de sangue na chacina da fazenda Nossa Senhora Aparecida. Suas ordens eram para eliminar toda a família.




EM MANCHETE, CRIMINOSO JÁ PARECE SER MENOS PERIGOSO DO QUE REALMENTE É
     Uma manchete de uma nota de um portal de notícias já ameniza a imagem do "monstro" de Doverlândia. Ela diz que: "'Só queria ter matado um', diz rapaz que degolou 7 pessoas em GO", dando a impressão de ser aceitável o simples fato de agir para matar alguém, no caso, uma irônica "tentativa de latrocínio". O "rapaz" a que a imprensa vem se referindo, não só trucidou quem ele queria como também aproveitou para acabar com a vida de outras seis pessoas (uma foi estuprada antes de ser violentamente morta). E isso por pura excitação e adrenalina. O texto da nota é sobre uma entrevista exclusiva conseguida com o assassino confesso pelo repórter do portal e publicada apenas para o assinantes do mesmo. É comum ver por toda a imprensa a referência ao criminoso como "rapaz", "jovem", "desempregado", entre outras, entretanto, deve se observar que essas "palavras boas" e que não caberiam como substantivos em um caso como esse.   


    O FIM TRÁGICO   
HELICÓPTERO CAI. EXECUTOR MORRE JUNTO COM POLICIAIS.


Momento do embarque de Aparecido Souza Alves, que fazia a segunda parte da reconstituição da chacina na fazenda Nossa Senhora Aparecida, no helicóptero de volta para Goiânia. Momentos depois, em pleno voo, acontece um acidente misterioso e a aeronave entra em parafuso e cai ao solo explodindo e provocando a morte de todos a bordo. O assassino confesso morre provocando mais sete vítimas.
(Foto flagrante: Benedito Braga [Jornal Hoje/Agência Estado] do portal de notícias Terra e do UOL)


O HELICÓPTERO QUE TRANSPORTAVA O ASSASSINO CONFESSO DA CHACINA NA FAZENDA DE DOVERLÂNDIA, CAIU NA TARDE DA TERÇA-FEIRA, DIA 8 DE MAIO DE 2012. HAVIAM OITO PESSOAS A BORDO. TODAS MORRERAM.


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DIA 23 DE MAIO DE 2012

POLÍCIA LIBERA SUSPEITOS APONTADOS

Depois de seus trabalhos iniciais, a polícia concluiu falta de indícios para incriminar as pessoas apontadas por Aparecido como sendo as mandantes do crime e decidiu ela liberação das mesmas. Foi posto em liberdade o futuro sogro do filho do fazendo morto, Alcides Barros (Alcides do Supermercado), o sobrinho Celio Juno Costa da Silva e mais um sitiante vizinho ("Zé do Beijão").
     Após ouvir oito testemunhas e três presos suspeitos de participarem da Chacina de Doverlândia, agentes da 7ª Delegacia Regional de Polícia (DRP), sediada em Iporá (GO), avaliam se os três homens presos estavam realmente envolvidos no caso.
     Segundo o delegado responsável pelas investigações, Ronaldo Pinto Leite, as análises de dados técnicos do setor de inteligência e o cruzamento de ligações feitas até o momento não apontaram nenhum envolvimento dos presos com a chacina.
     O assassino confesso, Aparecido Souza Alves, havia dito que dois deles ajudaram na execução das vítimas e o outro seria o mandante da chacina. A previsão é de que até o dia 27 de maio sejam concluídas as investigações sobre a participação dos três no caso.



terça-feira, 1 de maio de 2012




Pettersen Filho
A “LÓGICA PERVERSA”: POR DILMA ROUSSEF...

E-mail recebido às 11h40min, do dia 1º de maio de 2012

Em tradicional “Discurso”, transmitido a cada Dia 1º de Março, em alusão aos Trabalhadores, e ao seu Dia, Dilma Roussef, como não poderia, também, deixar de fazer, num Governo que se diz “Dos Trabalhadores”, capitaneado pelo PT – Partido dos Trabalhadores, e por uma Coalizão de Partidos, ditos, “De Esquerda”, numa Miscelânea, tanto Fisiológica, como Pragmática, que alberga Partidos tão distintos, ideologicamente, que vai do Ultra-direitista PR – Partido Republicano, passando pelo também Trabalhista – PDT – Partido Democrático Trabalhista, que, por sinal, em vésperas da data, acaba de emplacar seu Ministro, Brizola Neto, após cinco meses sem assento na Pasta do Ministério do Trabalho, desde o Escândalo do Ex, Lupi, chegando ao combativo PC do B, outrora “Comunista”, em sóbrio, mas, emocionado, Pronunciamento à Nação, acaba de construir uma “Expressão” que bem sintetiza a atual Dinâmica Econômica do País, no que entendeu cunhar como sendo a “Lógica Perversa” do Mercado Financeiro, e Sistema Bancário Brasileiros, a quem atribuiu o “Papel” de Vilões, dado as Altas Taxas de Juros praticadas no Brasil.

Retrucada, nem bem ressonaram os “Ecos” do seu Discurso, prontamente rechaçado por “Nota” que se atribuiu a Febraban – Federação de Bancos, quem rechaçou a culpa dos Bancos pela tal pratica de Juros Altos, Dilma foi desmentida, alegando a Entidade que quem delimita, e determina, a Taxa de Juros Elevada no Brasil é o próprio Governo, quando paga Taxas Elevadas para, assim, poder “Rolar”(ou enrolar) a sua própria Divida.

Considerando, contudo, que ambos tem razão, tanto a President”a” Dilma Roussef, ao acusar os Bancos de não estarem repassando ao Mercado, na forma de “Queda” no Cartão de Crédito, Cheque Especial e Empréstimos Pessoais, de tais Percentuais, relativos a continua Queda dos Juros, acenada pelo Banco Central, que saiu, recentemente, dos cerca de Treze por Cento, para cerca de Nove por Cento, atuais, o que, no entanto, ainda os colocam como os Juros mais Altos praticados no Mundo, fazendo, por conseqüência, que os Bancos no Brasil sejam os mais “Lucrativos” do Planeta, inclusive em face da continua Entrada de Capitais Especulativos Internacionais, como, também, razão assiste aos Bancos, ao retrucarem que é o Governo que provoca tal “Alta”, em função de premiar com Juros Altíssimos os que “Bancam” a sua própria Dividida, o certo é que, tal Discurso, aparentemente, foi só para acalmar a “Galera”, diante da atual Apatia, e dos Baixos Índices de Crescimento, e Empregos, do Mercado Brasileiro, ao contrário do que é a tendência dos outros BRIC`s, China, Índia e etc, em plena Crise Financeira Européia e incipiente Crescimento Americano...

Chamando, portanto, de “Lógica Perversa” o Spread Bancário, a diferença com que os Bancos tomam Dinheiro do Aplicador, remunerando-o a Taxa que não alcança o Primeiro Digito da Numeração Arábica, de 1%, quando tomam Emprestado, mas que órbita os 15%, quando Emprestam, Dilma Roussef, mostrando, aparentemente, ao que veio, reproduzindo a mesma “Formula” utilizada pelo seu antecessor, Lula da Silva, quando da instauração da Crise Financeira de 2008, reduzindo as Taxas dos “Bancos Oficiais”, leia-se Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, embora “Gigantes” do Setor, mas completamente incapazes de “Determinar” o Mercado, em seu todo esplendor, esquece-se, contudo, que foi ela mesma, Dilma Roussef, no seu Primeiro Ano de Governo, quem ascendeu as Taxas de Juros, via Banco Central, aos, até recentemente vigentes, 13%, causando ao País a atual Letargia, de que, agora, quer escapar.

Posta, ademais, em uma “Saia Justa”, tão logo herdou o Governo de Lula, e o seu ultimo ano, de “Farra Eleitoral” e Juros artificialmente Baixos, como não podia deixar de ser, em pleno Ano Eleitoral, de Emendas e Liberação de Verbas para o seu “Eleitorado”, mesmo diante da constante Crise Financeira Mundial, a Dilma, quem coube “Pagar a Conta”, parece, não resta outra Estratégia, a não ser essa, de “Jogar para a Galera”, enquanto, Discursa para o Povo, mas, na pratica, Governa para os Bancos, numa, dita por ela mesma, “Lógica Perversa” que somente a Política, mesquinha e também perversa, totalmente “Ilógica”, pode explicar.

Mero Populismo: “--- e tome-lhe Juros Altos !”


ANTUÉRPIO PETTERSEN FILHO, MEMBRO DA IWA – INTERNATIONAL WRITERS AND ARTISTS ASSOCIATION É ADVOGADO MILITANTE E ASSESSOR JURÍDICO DA ABDIC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DEFESA DO INDIVÍDUO E DA CIDADANIA, QUE ORA ESCREVE NA QUALIDADE DE EDITOR DO PERIÓDICO ELETRÔNICO “ JORNAL GRITO CIDADÃO”, SENDO A ATUAL CRÔNICA SUA MERA OPINIÃO PESSOAL, NÃO SIGNIFICANDO NECESSARIAMENTE A POSIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO, NEM DO ADVOGADO (E NEM DO BLOG).

Leia essa opinião no: http://www.paralerepensar.com.br/